
(17/V/09)
Estrupício ao qual tanto desprezei pela radiante alegria, mereces tu poesia?
Criatura que alvo foi de tantos ascos por esbanjar inúmeras amizades, mereces tu lealdade?
Extravagância máscula que para meus olhos só se despiam feiúria, mereces tu tamanha ternura?
Deforme uniforme que retém e detém diversas facetas, mereces tu as minhas letras?
...
...
..
.
.
...
..
.
.
...e me sugaste de novo, tigrinho, pro teu lânguido ventre, onde o meu sentir é refém de teus feitiços. Vai, tira essa tinta do meu olho que eu já mais não aguento... mas não, devolve meu sentir, meu querer e meu te-ter.
Vai tigrinho... deixa essa mancha preta pra lá.
Pois para viver assim,
já não mais mereço
eu.
Estrupício ao qual tanto desprezei pela radiante alegria, mereces tu poesia?
Criatura que alvo foi de tantos ascos por esbanjar inúmeras amizades, mereces tu lealdade?
Extravagância máscula que para meus olhos só se despiam feiúria, mereces tu tamanha ternura?
Deforme uniforme que retém e detém diversas facetas, mereces tu as minhas letras?
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...e me sugaste de novo, tigrinho, pro teu lânguido ventre, onde o meu sentir é refém de teus feitiços. Vai, tira essa tinta do meu olho que eu já mais não aguento... mas não, devolve meu sentir, meu querer e meu te-ter.
Vai tigrinho... deixa essa mancha preta pra lá.
Pois para viver assim,
já não mais mereço
eu.