28/09/2009

Limit, e se?

(29/II/08 )

A partir da parte em que tudo tende a partir para ti:
Em que tudo tende ao limite. A paciência tem delimite, o amor tem delimite, a água doce tem delimite.

Até aquilo que aprendemos como mais ilimitado tem delimite. O infinito tem delimite.

O infinito se incorpora a doce pirul-ilusão da criança, só que cedo ou tarde a pirul-ilusão tem delimite também. Pior quando a tendelimitância por si só se limita.

Quando sabemos se algo que mais queremos é válido ou não? Impondo limites.

Limites que ao mesmo tempo que ensinam, cortam corações que juraram um dia serem infinitos na arte de não amar. Juramento que sim, ele é finito é limitado é infinito. Infinito é limitado e é finito.


Da fraca fragância frangotina daqueles que ousaram dizer que o amor havia acabado tão cedo. O amor a partir de hoje é limitado, mas de limite que tem deinfinito-e-finito.


A partir da parte em que partir só é benefício para ti. Dever-se-á lembrar do limito, e o finite conformando-se com a condição de existência. Dever-se-á abandonar feitos-emoções e emoções feitas.



Dever, se há.



Se há dever há delinito.



Há dever-se.

Por favor...

..

.

Nenhum comentário:

Postar um comentário